Preparando o Fumo (0.65 x 0.70) - 2012
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Sonho de Menina (0.70 x 0.90) - 2012
Medalha de Bronze em São José do Rio Preto - 2012
A tela “Sonho de menina”, do artista plástico Jesser Valzacchi, de Catanduva,
também é apontada por Thais. “O artista foge às regras da arte acadêmica,
trabalha com um colorido que se aproxima da fotografia e escolheu um tema
cotidiano, lúdico, a menina pega de surpresa numa brincadeira do dia a dia”,
fala."
Trecho da reportagem ' O que há de interessante no Salão de Artes' apresentado pelo site Diario Web sobre o 5º Salão de Artes de Rio Preto.
Clique Aqui para conferir a reportagem completa.
terça-feira, 23 de outubro de 2012
domingo, 26 de agosto de 2012
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Melodia Solitária (1.20 X 1.26) - 2012
Detalhes
"Melodia Solitária"
Fica o olhar no busto
e a solidão que rouba as forças
a musica já é um grande silencio
e a mente rende-se a introspecção.
Fica do violino somente o vulto
e no coração fragmentado
a saudade reina e dilacera
o reino e o desejo do artista.
A rosa quase morta ao vaso é a companhia
e o quadro na parede desperta as lembranças,
a melancolia de mais um dia gelado e vazio
sem deixar a inspiração brunir o arco nas cordas.
E a noite atravessa todos os anseios e medos
e eleva aos cimos das estrelas as partituras,
o que resta é a foto na gaveta entreaberta
trazendo a tona as notas dessa melodia solitária.
domingo, 29 de julho de 2012
Cantigas da Memória (100 x 0.80) - 2012
segunda-feira, 2 de julho de 2012
O Pescador e seu nobre companheiro (1.00x1.30) - 2011
Detalhes
"Seu Antônio"
Seu Antônio, como é conhecido aqui na cidade de Catanduva, é uma pessoa pública, pega papelão e outros reciclados para o sustento e vive num vagão de trem abandonado. Figura carismática, anda sempre na linha....nos dois sentidos! Tem como hobby a pescaria, coloca as varinhas no ombro, pega sua traia de pesca e sai a caminhar...Ás vezes tem a companhia de seu cão, que tem por nome Nobre, que vive nas mesmas condições que ele. Formam uma dupla perfeita. O pescador e seu Nobre companheiro !
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Triste Realidade (0.80 X 1.00) - 2011
Medalha de Bronze em Rio Claro - 2011
Acervo Prefeitura Municipal de Rio Claro/SP
Acervo Prefeitura Municipal de Rio Claro/SP
TRISTE REALIDADE
Olhares distantes e desprovidos de esperança. Caminhantes sem destino, perdendo o passado e a esperança em um futuro. Pessoas duplamente esquecidas. Uma vez pela sociedade, com raríssimas exceções. Outra vez esquecidos por eles mesmos, pois muitos já não se lembram mais da sua própria essência. São filhos abandonados. Pais ou mães desprezados. Viciosos cujos familiares desistiram de lhes salvar, ou não puderam salvar. Quem sabe deixaram para um dia que nunca parece chegar. Muitos tiveram suas famílias ou seus empregos, mas as famílias se diluíram em um oceano de problemas insolúveis, e seus empregos se perderam no tempo.
Passamos por eles, e se prestarmos a devida atenção, quem sabe possamos imaginar suas dores ou seus dramas. Em alguns casos estendemos as mãos com algumas moedas, ou quem sabe algum alimento para o corpo físico, no intuito inócuo de fazer o bem, e mais ainda para aliviar um pouco nosso próprio sentimento de culpa, oculto e desconhecido. Muito raramente paramos para ver nos seus olhos, perguntar-lhes os nomes, de onde vieram e se possuem familiares. Eles simplesmente desistiram de viver e andam por aí carregando ou arrastando suas vidas, esperando um final, um triste final. Não raras vezes são vistos como bêbados ou vagabundos sentenciados em um processo sem defesa. Poucos terão as bênçãos de serem iluminados ou salvos por mãos piedosas e corações bondosos.
Fonte do Artigo: http://www.soartigos.com/artigo/33/os-esquecidos-moradores-de-rua
quarta-feira, 11 de abril de 2012
CANTINHO DA COSTURA (1.00 X 1.30)
Grande Medalha de Ouro 2010 - Catanduva/SP
Prêmio Aquisição (1º lugar) 2011 - Rio Preto/SP
Acervo Prefeitura Municipal de São José do Rio Preto/SP
Os cantos do mundo doméstico eram mais simples, práticos e poéticos.
Mãos, pés, máquinas e mentes produziam roupas, que enfeitavam a alma e aqueciam o coração. O corpo, coberto do novo, expressava-se encantado.
Mães, avós, tias, senhoras mediam, cortavam e transformavam pedaços de pano em peças de felicidade.
O gesto e a poesia dessas mulheres ainda hoje costuram nossas lembranças e merecem ser lembrados em telas, que enfeitam os cantinhos do nosso mundo pessoal.
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